Pedaços de qualquer coisa - O poema rasgado....na tela preenchida

sábado, junho 30, 2007

Pedaços de Mundos que não existem?



Manifesto

Neste espaço contido de templos, encostas de costas voltadas a sul, o segredo da pertença, o sentido do auto governo emocional baseia-se na dança de pincéis obscuramente coloridos por ti…

Tu que não estás representado como tudo é representado …

É essa a tua fasquia…

segunda-feira, junho 25, 2007

pero...para quien hablas?



Estruturas-me o desacordo da alma…

Em que não toco antes de completar a idade de me libertar do que não quero para o meu caminho. Noções sociais hierárquicas, condicionantes interruptoras do acto de respirar para dentro.

Fortificações, são externas, na condição de observador e como véus, na forma dançante de pensar. Emoções sublimes nas redondezas…

domingo, junho 24, 2007

Palcos......espaços invisíveis




No meio da aventura clandestina da percepção pictórica/formal/conceptual do desacerto inquieto mas inspirador que é isto de observar as coisas, seduz-me vivamente a desconstrução dos planos de um objecto artístico.

Quando existe a ideia na mente, ao confrontá-la com o branco de uma tela, existe a questão de como transmitir essa ideia da melhor maneira, que esta possa ser captada na sua essência básica, delineando porém a eternidade de tudo o que essa mensagem abarca. Existe em mim o cuidado de querer traçar logo a partida a base de onde essa construção é feita, como que um plano de acção onde tudo se desenrola.

Influência surrealista, onde o conteúdo se destaca quase sempre em dois planos dividido pela linha do horizonte. Também nesta perspectiva, é interessante jogar com a hierarquia dos planos, onde na pintura que está nos Jerónimos se destaca pela profundidade, desde o plano principal que remete para um gruta até ao ponto mais longínquo de onde vem a luz.

Recentemente regressei a uma praia (Ursa) que tem muito significado para mim, também numa pintura ou duas já me baseara na sua forma, como chão para a mensagem pictórica….

segunda-feira, junho 18, 2007

Lisboa...tirem-lhe o chapéu





…Meu grande amigo Olivier…génio informático francês está de visita a Portugal. Num passeio bastante agradável por Lisboa…o seu comentário foi algo do género…”Joder tio, vives numa das mais belas cidades do Mundo…isto é incrível…”

quarta-feira, junho 13, 2007

Ponte



No cimo...a linha que une dois caminhos luminosos que paralelamente traçam a profundidade da rua de contrastes...fim de dia e despertar da noite...Era noite de Santos Populares...

segunda-feira, junho 11, 2007

A Lot like Love



Um pouco de tudo...

Por vezes nestas comédias comerciais de entretenimento...despertamos para algumas casualidades da nossa vida, dos pequenos pormenores que nos fazem escrever um diário, ou mesmo um blog com os nossos pequenos apontamentos sensoriais...
Ashton Kutcher e Amanda Peet protagonizam um percurso de diversos encontros e desencontros...marcados por inúmeros acontecimentos que fizeram com que esses pequenos frames não ficassem esquecidos no tempo....o desafio porém, e o rumo do filme...é o encontro final, onde ambos finalmente conscientes daquilo que os completa, decidem coser os tantos "frames" que estavam no ar...E escrevo aqui sobre este filme, porque quem nos ensina a rir das coisas boas e das coisas más, de quem vive a vida com um sorriso e a alma aberta merece que perpetuemos essa alegria de vida, esse amor de rebuçados, musicas e passeios...sonhos e devaneios.
Até um sorriso pode ser eterno....até uma brincadeira pode significar muito...vamos levar a vida a sorrir do que nos faz sentir bem...No filme, a linha que os une durante diversos anos...é feito através de fotografias (tal como a capa do filme sugere)...e é sobre fotografias que concluo este post...o verdadeiro sorriso é o que está por detrás da câmara...

domingo, junho 10, 2007

Salvador Dalí em concurso



http://www.youtube.com/watch?v=iXT2E9Ccc8A

Sr.Dalí, um homem, cujo perfil, é dificil de traçar.

sábado, junho 09, 2007



"Esta cidade está pejada de emproados pseudos da classe média que tentam parecer como o dinheiro que não têm; símbolos de status. Dá cabo de mim. É como se passassem etiquetas dos preços coladas à cabeça. As pessoas deviam viver a vida de forma mais espiritual, pá."

"Não ouço o que os críticos de arte dizem. Não conheço ninguém que precise de um crítico para saber o que é arte." Basquiat

Ainda não sei se concordo com esta frase....vou pensar...

New Zurica




Uma das minhas melhores amigas...

Tenho desenvolvido uma relação com esta amiga, tenho-a usado na maioria dos meus trabalhos.
Sem serifa, enquadra-se naquilo que eu preciso.