Pedaços de qualquer coisa - O poema rasgado....na tela preenchida

segunda-feira, março 26, 2007

Contrastes





És tu rapaz...que sentado no passeio aprecias o sol que aquece o teu sorriso...de mais um dia de Primavera, mais uma vaga para uma tonalidade...uma hipótese de acrescentar mais um verso a teu poema inacabado...

Saúda o teu amor à vida, à tela por preencher...que nunca fugirá dos momentos de fraca inspiração..., saudação àqueles que podes abrir, inspirar e ser inspirado.

quarta-feira, março 21, 2007

Introspecção




"Introspecção"

Ninguém toca à campainha da razão, muito menos quando esta,por assim dizer, não tem porta, estabelecida na rua dos olhares maquilhados.E que olhar lançaras como âncora a um mundo, tão rico,tão estático, como uma esquina, cruzamento de vários sons…Que fidelidade juraras a ti mesmo, como que o marcador de teu caderno,“Daqui não avançarei”, mas como que num deserto sem fim, as páginas embranco que te precedem, são fins inacabados.São momentos decorados na cábula do passado, no telhado em confidênciacom um cata-vento sem voz, denunciador de ventos baralhados,onde o Norte não é a direcção que todos tomam.No Norte das caixas de silêncio, a voz que nunca voltará é a tua simetria,num espelho sem temporalidade, apenas de consciência.

Pedro Palrão

domingo, março 11, 2007

Tons de vozes interiores





"Diversidades II" - 10/3 a 05/4 -Galeria de Fitares

As quatro obras em exposição:

"Tinha marcado encontro comigo mas não aparecera"
"Quarto sem pincéis"
"Pedaços de Mundos que não existem"
"Cemitério de Malmequeres"

sexta-feira, março 09, 2007

Poesia Visual - Outros Diálogos


































































"Outros Diálogos" - Bacalhoeiro 01 de Março a 02 de Abril

Numa noite meio fria...lá nos deslocamos até á rua dos Bacalhoeiros, onde cheiros gastronómicos e urbanos se cruzam, no cair da noite Lisboeta, onde os diálogos de Minrol se tocaram pela primeira vez, neste misterioso e encantador espaço que é"O Bacalhoeiro".
Culminar de uma iniciativa espontânea, de uma visão para uma arte desprovida de qualquer vertente social e comercial....apenas....construída de sensações e poesia.

Obrigado aos que estiveram na inauguração, e a todos os que possam ver a exposição.
Estará até dia 1 de Abril...

Minrol....não ficará por aqui...