Pedaços de qualquer coisa - O poema rasgado....na tela preenchida

sábado, junho 30, 2007

Pedaços de Mundos que não existem?



Manifesto

Neste espaço contido de templos, encostas de costas voltadas a sul, o segredo da pertença, o sentido do auto governo emocional baseia-se na dança de pincéis obscuramente coloridos por ti…

Tu que não estás representado como tudo é representado …

É essa a tua fasquia…

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É estranho...revejo-me tanto nesta obra!

4:52 da manhã

 
Blogger ppalrao said...

Porquê estranho? Onde te revês?

10:20 da manhã

 
Blogger Luis Oliveira said...

sem dúvida que te reves... se calhar... convinha era saber quem era

11:54 da manhã

 
Anonymous Anónimo said...

Posso dizer-me afortunada por viver pedaços de um mundo onde duas pessoas andam de forma estranha, sabem de uma estante escondida numa praia que outrora fora uma casa, escutam o segredo das conchas…
Um Mundo de tons nossos, que começou no pisar paralelo de deambulações, onde nos víamos mais à frente.
Os nossos pedaços, os nossos retalhos, os nossos frames para chegar à altura e longevidade da fasquia de cada dia.

Sei decore cada pormenor que faz parte destes “pedaços de mundo que não existem”, porque os sinto, porque os continuo a respirar e a sonha-los em forma de realidade.
Paradoxalmente, “””o que não está representado como tudo é representado”” não poderia estar melhor declamado pelos teus pincéis.

Ao olhar por cima do ombro, permanece a visão de uma menina e de um barquinho que passeiam numa candura de doces sorrisos e cumplicidades.


Sabores.


P.S - Pergunto-me como poderá alguém rever-se num mundo que não é o seu?

7:01 da tarde

 

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