Pedaços de qualquer coisa - O poema rasgado....na tela preenchida

segunda-feira, setembro 22, 2008

O Pulso dos peixes



O pulso, cortado pela sociedade cronometrada. Já não se sentam no chão, em bancos de jardins, os diários gráficos abertos, os lápis gastos a rolar até ao fim... Acabou-se o desenho nas paredes encobertas pelo "vandalismo". A arte está contaminada de tanta tecnologia, de tanta escassez de pulso, falta de ritmo, falta de pulsação cardíaca,falta de alma...falta de coração.Quero voltar a ser peixe.